Nando Reis em destaque: as músicas MPB mais tocadas na última semana

emanalmente, o Crowley Charts publica um relatório com as músicas em alta no momento nas rádios brasileiras, divididas em gêneros musicais. Em relação à MPB, grande parte das faixas continua sendo clássicos nacionais ou presenças constantes no ranking nos últimos meses.

Isso porque, pela décima sexta vez, Nando Reis manteve a liderança com “Azul Febril”, lançada no último dia 22 de julho e conquistou mais quatro posições na lista. Então, em relação ao top 5, o destaque ficou no Seu Jorge, Vanessa da Mata e Rod Melim. No entanto, nessa semana, nenhuma nova canção figurou-se entre as dez mais ouvidas do gênero nas rádios.

Por fim, confira as músicas MPB mais tocadas na última semana, entre 11 e 15 de novembro:

  1. Azul Febril – Nando Reis
  2. Boa Sorte/Good Luck – Vanessa da Mata e Ben Harper
  3. Burguesinha – Seu Jorge
  4. Mina Sereia – Rod Melim
  5. De Janeiro a Janeiro – Roberta Campos part. Nando Reis
  6. Velha Infância – Tribalistas
  7. Um Amor Puro – Nico Rezende part. Nando Reis, Depois de Amanhã – Nando Reis e Ai, Ai, Ai – Vanessa da Mata
  8. Era Uma Vez – Kell Smith
  9. Estrela – Lucas Felix part. Larissa Luz
  10. Cheias de Charme – Guilherme Arantes

Sobre “Azul Febril”, de Nando Reis

Primordialmente, “Azul Febril” saiu como single no último dia 22 de julho e faz parte do disco triplo “Uma Estrela Misteriosa”- com cada parte tendo lançamentos diferentes. Sobretudo, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Nando Reis contou a respeito da composição, realizada enquanto estava sozinho, com um violão. Assim, explicou:

“‘Azul Febril’ foi composta em setembro de 2022, numa terça-feira chuvosa e fria. Eu já havia começado a gravar o disco. Eu estava entusiasmado pelas primeiras sessões de gravação. E ‘Azul Febril’ é a segunda música de um lote de cinco feitas num espaço muito curto de tempo, praticamente uma semana. Foi composta a partir de um riff [de violão] e de uma fotografia.

São duas fotos de uma sala vazia de um apartamento no Rio de Janeiro. Essa sala ampla me deu a ideia da canção. Então, a canção é basicamente uma espera, uma ânsia, de um encontro. Na verdade, de uma presença. A sala representa o ambiente que receberá, acolherá, essa pessoa.”

Leia também: Com grandiosidade, “Wicked” desafia a gravidade; saiba tudo 

Novos conteúdos

spot_img

RELACIONADOS

Relacionados