Por dentro do novo box de McCartney

Em 1989, Paul McCartney tinha apenas uma missão: compor e gravar um álbum de sucesso que servisse como base sólida para sua primeira turnê mundial desde 1976, e primeiros shows ao vivo desde 1979.

Link digital exclusivo

A missão foi cumprida graças a Flowers in the Dirt – disco que acaba de ser relançado em diversos formatos, incluindo o box com 3 CDs, 1 DVD e link para download de faixas bônus. O destaque desse conteúdo é a série de demos e canções inéditas compostas ao lado de Elvis Costello.

Tesouro

 

Durante muitos anos, apenas colecionadores tinham em mãos 8 gravações de Paul com Costello,  sendo as parcerias em “Tommy’s Coming Home” e “Twenty Five Fingers” as únicas não lançadas entre 1989-2017.

Fita cassete

Com a caixa, além dessas duas, o acesso ao tesouro é ampliado com “I Don’t Want To Confess”, disponível apenas no link digital ou em uma fita cassete gravada em 1991 que será lançado em abril no Record Store Day acompanhada pelas demos de “Mistress and Maid” e “Shallow Grave”.

Disco número 3

Além do cassete, o mais bacana deste relançamento de Flowers in the Dirt está no disco 3. O CD traz 8 faixas que vão além das demos acústicas do disco 2 e nunca ouvidas pelos fãs. Nele foram incluídas as versões de “So Like Candy” e “Playboy to a Man”, antes apenas disponíveis na voz de Elvis Costello.

DVD e memorabilia

Embalado em uma bela caixa que imita a capa do álbum, o conteúdo áudio visual de Flowers in the Dirt também é valorizado pelo primeiro lançamento oficial em DVD do documentário Put it There, de 1989. O disco conta ainda com imagens no estúdio inéditas, de 1988, além de clipes remasterizados.

Letras e mais

Já entre os itens de memorabilia, o destaque fica para a reprodução de todas as letras escritas à mão pelo próprio Paul. Em resumo, o 10º lançamento da Paul McCartney Archive Collection é o melhor entre todos.  Conteúdo extra: quem for ao site oficial de Paul McCartney ainda podem baixar duas músicas de graça: as demos de “Distractions” e “This One”.

Vale a importação com olhos fechados… e ouvidos bem abertos.

Por Claudio Dirani

spot_img

Novos conteúdos

spot_img

RELACIONADOS

Relacionados