Sem CGI? Quais são as demandas de Guillermo Del Toro para “Frankestein”

Desde seu lançamento, há 207 anos, a história “Frankenstein”, de Mary Shelley, já foi reproduzida diversas vezes na cultura popular, e parece que o monstro não vai deixar de ser referência para produções cinematográficas tão cedo. Em 2025, chega aos cinemas e ao streaming o novo projeto do vencedor do Oscar, Guillermo Del Toro; filme homônimo à obra de Shelley.

Del Toro, no entanto, trabalhou com demandas específicas para o longa, que limitava o uso da arte digital.  “Quero cenários de verdade. Não quero digital. Não quero IA. Não quero simulação. Quero o artesanato à moda antiga. Quero pessoas pintando, construindo, martelando, rebocando”, disse Guillermo à Variety. 

Em consequência, o longa está em planejamento há três décadas — isso para garantir a grandiosa visão do diretor. A Netflix investiu 120 milhões de dólares na produção, que tem mais de 149 minutos — por volta de duas horas e 40 minutos.

O filme chega ao catálogo da Netflix no dia 7 de novembro, mas passará por algumas exibições nos cinemas para qualificá-lo para a corrida do Oscar 2026. Segundo a própria Netflix, o longa será exibido em cinemas brasileiros seletos a partir do dia 23 de outubro.

O elenco conta com nomes de peso como Oscar Isaac, Jacob Elordi, Mia Goth e Christoph Waltz.

Guillermo del Toro é um cineasta, roteirista e produtor mexicano conhecido por seu estilo único que combina fantasia sombria, horror e elementos históricos. Com uma carreira marcada por obras visualmente impressionantes e tematicamente profundas, ele conquistou reconhecimento internacional com filmes como O Labirinto do Fauno (2006) e A Forma da Água (2017), este último vencedor do Oscar de Melhor Filme e Melhor Direção.

Assista ao teaser de “Frankenstein”

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