Amanhã, dia 15 de outubro, a autobiografia de Al Pacino terá lançamento mundial. Isto é, o livro, intitulado “Sonny Boy”, escrito pelo próprio autor, narra as “memórias de um homem que não tem mais nada a temer nem a esconder”, como diz a sinopse.
Dessa forma, descobrimos diferentes facetas do astro sob prisma íntimo e revelador. “Escrevi Sonny Boy para expressar o que vi e passei na minha vida. Foi uma experiência incrivelmente pessoal e reveladora, refletir sobre essa jornada e o que a atuação me permitiu fazer e os mundos que ela abriu.” conta Al Pacino em entrevista.
Decerto, a obra promete narrar suas vivências de Al desde a infância no Bronx, bairro de Nova Iorque, ao tão desejado estrelato. Bem como, suas primeiras inclinações artísticas que o levaram a paixão pelo ofício como intérprete.
Do mesmo modo, Al Pacino discorre sobre as adversidades que enfrentou, como a extrema pobreza e o vício em substâncias. Deixando de lado o resguardo que sempre priorizou, o astro mostra sua trajetória por meio de revezes e glórias, como profissional e indivíduo.
O ator, que hoje tem 83 anos, estrelou na trilogia do “Poderoso Chefão”, um marco na história do cinema. Ademais, dentre os títulos em seu currículo estão “Scarface” e “Um Perfume de Mulher”.
Ressalva-se, “Sonny Boy: Autobiografia” é lançado no Brasil com selo da editora Rocco e tem tradução de Laura Folgueira.
Confira a sinopse oficial:
“Estas são as memórias de um homem que não tem mais nada a temer nem a esconder. Todos os grandes papéis, os colaboradores essenciais e os relacionamentos importantes recebem seu devido reconhecimento aqui, assim como o casamento conturbado entre a criatividade e a indústria nos níveis mais altos. O fio condutor deste livro, entretanto, é um espírito indelével de amor e de propósito. Relações podem acabar e ambições podem ir por água abaixo ― as mesmas luzes que hoje brilham com tanta força também podem ser apagadas. Mas Al Pacino teve a sorte de se apaixonar pela arte antes de sequer imaginar receber qualquer uma de suas recompensas materiais e nunca deixou de amá-la. Isso fez toda a diferença.”
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