Não é segredo que os Beatles ganharão quatro cinebiografias em breve. No início deste ano, saiu a notícia de que o diretor e vencedor do Oscar Sam Mendes – mais conhecido por “Skyfall”, “Spectre” e “1917” – dirigiria os quatro filmes a respeito do Fab Four.
Acima de tudo, cada obra focará em um membro diferente da banda – John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e George Harrison. Espera-se que o ambicioso evento cinematográfico comece a ser produzido em 2025 e seja lançado ao longo de 2027.
Fato é que, segundo o crítico de cinema Jeff Sneider, já existem quatro atores cotados para os papéis principais, sobretudo estrelas de “Gladiador 2” e “Saltburn”.
Os atores cotados para darem vida aos Beatles
Jeff Sneider afirma que Harris Dickinson (John Lennon), Paul Mescal (Paul McCartney), Barry Keoghan (Ringo Starr) e Charlie Rowe (George Harrison) vão interpretar os Garotos de Liverpool. Como mencionado, os filmes pretendem ser histórias interligadas, uma do ponto de vista de cada membro da banda.
Aliás, ainda não se sabe em que ordem ou se simultaneamente irão sair os longas. Outra dúvida é em relação aos títulos de cada filme. A teoria é de que cada um receba o nome de uma música. De Ringo pode ser “Act Naturally.” George poderia aparecer com “Here Comes the Sun.” Já John com “In My Life.” E por fim, Paul, com “The Long and Winding Road.”
Paul McCartney, Ringo Starr e as famílias de John Lennon e George Harrison concederam permissão e direitos musicais para os quatro filmes. Acima de tudo, os longas marcarão a primeira vez que os Beatles e sua empresa Apple Corps concedem a história de vida completa. Além disso, os direitos musicais e de imagem para um filme com roteiro.
De acordo com Pippa Harris, o diretor teve a ideia para os quatro filmes dos Beatles há mais de um ano. Em suas palavras, a materialização do projeto “é uma prova de seu brilho criativo e poder de persuasão, com Paul McCartney, Ringo Starr, Sean Lennon e Olivia Harrison respondendo de maneira entusiasmada quando souberam”.
Por fim, ela acrescenta: “O que é realmente emocionante é que Sam tem a liberdade de mergulhar na vida de cada um dos Beatles, sem limites e sem a sensação de que a banda quer que ele conte uma versão ‘autorizada’ específica sobre seu sucesso.”