O festival itinerante I Wanna Be Tour, voltado ao cenário emo nacional e internacional confirmou as datas, cidades e venda antecipada de ingressos para sua edição de 2025. Em suma, o evento fez sua estreia no ano passado e, diante do sucesso, retornará no ano que vem.
Em suma, Curitiba receberá a I Wanna Be Tour no dia 15 de fevereiro, e, posteriormente, São Paulo, no dia 22 de fevereiro. Locais, assim como atrações e preços, ainda serão divulgados. Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro não fazem mais parte do itinerário.
Para quem tem interesse em adquirir as entradas por preços mais baratos, antes do line-up completo, acontecerá uma venda de “early birds” em lote limitado.
Acima de tudo, o público que marcou presença na edição 2024 terá acesso à comercialização nesta quinta-feira (18) ao meio-dia, no site da Eventim. Um código chegará no email do comprador. Já para os cadastrados no site iwannabetour.com.br, acontecerá na sexta-feira (19), no mesmo horário e página.
Como será o line-up da I Wanna Be Tour?
Fato é que, até o momento, não há qualquer banda confirmada na programação. Entre os pedidos dos fãs, estão nomes como: My Chemical Romance, Neck Deep, Memphis May Fire, Fall Out Boy, Sleeping With Sirens, Avril Lavigne, Paramore, Tonight Alive, Pierce The Veil, Papa Roach, Falling In Reverse, Cine, Restart, Bullet for My Valentine, Good Charloote, Hevo84, CPM 22, Gloria e muito mais.
Em nota oficial, Caio Jacob, vice-presidente de Global Touring & Festivals da produtora responsável 30e, prometeu bandas que nunca vieram ao país, como também aquelas que não tocam por aqui há um bom tempo, além de nomes da cena local:
“A I Wanna Be Tour se tornou uma comunidade muito forte. O público se apegou à identidade visual e à proposta do evento e estamos preparando uma segunda edição ainda mais especial. A nossa intenção é a de que essa marca, assim como o evento, esteja sempre em evolução, então teremos uma versão aprimorada para o ano que vem. Ouvimos o público em diversos pontos, inclusive sobre curadoria. Posso adiantar que teremos bandas que nunca estiveram por aqui, outras que não vêm há um bom tempo ao Brasil, além dos representantes nacionais, que são essenciais para o clima nostálgico que buscamos.”