Em outubro de 2021, Nina Fernandes disponibilizou seu terceiro e mais recente álbum de estúdio: “Amor é Fuga: Fuja”. Desde então, a cantora, uma das promessas da MPB, segue divulgando o material e irá celebrá-lo em três shows gratuitos no estado de São Paulo neste mês de julho.
Intituladas “(Quase) Acústica”, as apresentações englobam não só o disco, como outras faixas de sua carreira. Segundo descrição, possuem “formato intimista” e contarão com a participação do guitarrista Davi Azevedo.
“Nina revisita músicas de um passado não tão distante, com arranjos mais maduros e atuais, misturando no palco instrumentos que foram utilizados nas composições, a sonoridades mais modernas, como a da guitarra e dos pedais eletrônicos, que adicionam originalidade aos arranjos”, diz nota oficial.
Serão três datas diferentes, todas realizadas em unidades do SESI. Para assisti-las, basta retirar os ingressos sem qualquer custo no site do SESI. Confira o itinerário a seguir:
- 26/07, 20h – Teatro do SESI Santos
- 27/07, 19h – Teatro do SESI SP
- 28/07, 16h – Teatro do SESI Osasco
Nina Fernandes e “Amor é Fuga: Fuja”
Aliás, Nina Fernandes tem 24 anos e, além de cantora, também é compositora e instrumentista. Seus outros trabalhos são o projeto homônimo, de 2017, e o EP “Digitando…” (2019). Também já colaborou com Anavitória e Roberta Campos.
A respeito de seu terceiro disco, em longo comunicado, ela explicou que as 11 faixas abordam o amor e que nasceram durante a pandemia:
“‘Amor é Fuga: Fuja’ traz o MEU olhar, a MINHA história. Ele é o disco que eu sonhei. É importante lembrar que esse foi um disco que nasceu sob o signo da pandemia de Covid-19. E quando digo isso, eu me lembro com tristeza daquela época, entre abril do ano passado e março deste ano, o pior período dessa catástrofe que ainda estamos vivendo, mas que, naquele momento, nos envolvia numa sombra de angústia, solidão, medo, milhões de incertezas.
E isso, inevitavelmente, está impresso em todas as faixas desse álbum. Impossível não deixar o trabalho refletir esse momento tão doloroso de quase-apocalipse. Ainda assim (ou talvez por isso mesmo) as canções são sobre amor. Muitos tipos de amor – como são 11 faixas, ainda sobraram 989 entre os mil que devem existir – mas amores vistos sob o meu olhar particular. Porque uma das coisas que nos faz ver amores no plural, em tantas formas e disfarces, é justamente a visão particular que temos dele, o amor único, icônico: O AMOR, assim, com letra maiúscula.”