O Queen está supostamente em negociações para vender seu catálogo para a Sony Music por US$ 1 bilhão (R$ 5 bilhões na cotação atual). De acordo com a Bloomberg, a banda, até hoje, continua gigante, com seus inúmeros sucessos em alta e atravessando gerações diferentes.
O relatório afirma que a Sony está “trabalhando com outro investidor” no acordo que “poderia totalizar US$ 1 bilhão”, embora não garanta que um negócio realmente será feito. Assim, se tudo ocorrer bem, poderá incluir praticamente tudo que envolve grupo, as como músicas, logo, mercadorias, publicações e muito mais.
Sobre a venda do catálogo do Queen
A BBC observa que o acordo será o maior do gênero caso concretizado. Afinal, superaria os US$ 550 milhões que Bruce Springsteen obteve com a Sony no final de 2021.
A Music Business Worldwide revelou pela primeira vez que o Queen já havia começado um acordo. Em maio do ano passado, um negócio potencial avaliado em US$ 1 bilhão incluiria todos os direitos de publicação e gravação das músicas de Brian May, Roger Taylor, John Deacon e Freddie Mercury.
No entanto, os direitos musicais gravados da banda pertencem a diferentes empresas em diferentes partes do mundo. A Disney Music Group detém a propriedade dos direitos na América do Norte. Por outro lado, as próprias Queen Productions Ltd. e Queen Music Ltd. detêm a propriedade dos catálogos de gravação e publicação no resto do mundo, respectivamente.
Se Queen e Sony se acertarem, a banda se juntará a outros grandes artistas de rock que venderam seu catálogo nos últimos anos. Em abril, o KISS vendeu seu catálogo musical, nome, imagem e logotipo para o Pophouse Entertainment Group. O grupo aparentemente recebeu US$ 300 milhões no negócio.
Motley Crue, Neil Young, Bob Dylan, ZZ Top e a atual formação do Alice In Chains – Jerry Cantrell, Sean Kinney, Mike Inez e William DuVall – também venderam seus catálogos nos últimos anos.