3 curiosidades sobre “ANTI”, até então último álbum de Rihanna

Disco completa 9 anos em 2025.

Em 28 de janeiro de 2016, Rihanna lançava seu oitavo álbum de estúdio, intitulado “ANTI“.

De lá para cá, este ainda continua representando seu último lançamento inédito. Ao todo, o trabalho adicionou 16 novas faixas na discografia da artista, incluindo os famosos hits “Work” e “Needed Me“.

Comercialmente, seguiu o que a cantora já vinha conquistando com as coletâneas anteriores, desempenhando bons resultados nas principais paradas musicais. Como exemplo, liderou a Billboard 200, métrica que seleciona os álbuns mais populares do mundo. Ainda, recebeu cinco indicações ao Grammy Awards.

Por fim, mesmo caminhando para a marca de 10 anos de existência, “ANTI” continua sendo aclamado na indústria musical. Como comemoração ao disco, confira abaixo:

3 curiosidades sobre “ANTI”, até então último álbum de Rihanna

É o favorito de Rihanna

Questionada sobre seu álbum favorito, Rihanna não titubeou ao responder: “‘ANTI’ foi o primeiro álbum em que eu realmente tomei meu tempo para fazer sem estar em turnê. Isso frustrou um pouco os meus fãs, e cá estou eu fazendo isso de novo, mas, sem dúvida, ‘ANTI’ está em primeiro, é o álbum que eu mais gostei de fazer.”

@enews Yeah, she said it: Anti is #Rihanna’s favorite album. ❤️ Drop your favorite below. #SuperBowlLVII ♬ original sound – E! News

Sobre a capa

O que muitos podem não saber é que a capa do oitavo disco de Rihanna exibe uma fotografia real da artista quando criança. Em um evento com fãs e imprensa, ela revelou alguns detalhes da imagem, dizendo:

Essa sou eu quando era criança. É uma foto real. Ele me pediu algumas fotos de quando eu era pequena, e essa foto era do meu primeiro dia na creche. Todos tinham que tirar uma foto e minha mãe se apaixonou por essa imagem. Nós nunca esquecemos dela.”

Ainda, a arte possui poemas originais escritos por Roy Nachum e Chloe Mitchell e que aparecem na capa em forma de braile.

O objetivo de “ANTI”

Falando sobre o que queria buscar com a coletânea em questão, a cantora refletiu sobre os padrões seguidos na criação de músicas – e como isso a incentivou para mudar a rota:

Eu não queria ficar presa a nada que o mundo gostasse, nada que o rádio gostasse, nada que eu gostasse, que eu já tivesse ouvido. Eu só queria que fosse eu“, disse à Vogue em 2016.

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