Em 28 de janeiro de 2016, Rihanna lançava seu oitavo álbum de estúdio, intitulado “ANTI“.
De lá para cá, este ainda continua representando seu último lançamento inédito. Ao todo, o trabalho adicionou 16 novas faixas na discografia da artista, incluindo os famosos hits “Work” e “Needed Me“.
Comercialmente, seguiu o que a cantora já vinha conquistando com as coletâneas anteriores, desempenhando bons resultados nas principais paradas musicais. Como exemplo, liderou a Billboard 200, métrica que seleciona os álbuns mais populares do mundo. Ainda, recebeu cinco indicações ao Grammy Awards.
Por fim, mesmo caminhando para a marca de 10 anos de existência, “ANTI” continua sendo aclamado na indústria musical. Como comemoração ao disco, confira abaixo:
3 curiosidades sobre “ANTI”, até então último álbum de Rihanna
É o favorito de Rihanna
Questionada sobre seu álbum favorito, Rihanna não titubeou ao responder: “‘ANTI’ foi o primeiro álbum em que eu realmente tomei meu tempo para fazer sem estar em turnê. Isso frustrou um pouco os meus fãs, e cá estou eu fazendo isso de novo, mas, sem dúvida, ‘ANTI’ está em primeiro, é o álbum que eu mais gostei de fazer.”
@enews Yeah, she said it: Anti is #Rihanna’s favorite album. ❤️ Drop your favorite below. #SuperBowlLVII ♬ original sound – E! News
Sobre a capa
O que muitos podem não saber é que a capa do oitavo disco de Rihanna exibe uma fotografia real da artista quando criança. Em um evento com fãs e imprensa, ela revelou alguns detalhes da imagem, dizendo:
“Essa sou eu quando era criança. É uma foto real. Ele me pediu algumas fotos de quando eu era pequena, e essa foto era do meu primeiro dia na creche. Todos tinham que tirar uma foto e minha mãe se apaixonou por essa imagem. Nós nunca esquecemos dela.”
Ainda, a arte possui poemas originais escritos por Roy Nachum e Chloe Mitchell e que aparecem na capa em forma de braile.
O objetivo de “ANTI”
Falando sobre o que queria buscar com a coletânea em questão, a cantora refletiu sobre os padrões seguidos na criação de músicas – e como isso a incentivou para mudar a rota:
“Eu não queria ficar presa a nada que o mundo gostasse, nada que o rádio gostasse, nada que eu gostasse, que eu já tivesse ouvido. Eu só queria que fosse eu“, disse à Vogue em 2016.