O Evanescence vai ganhar o primeiro álbum original em cerca de cinco anos. A confirmação veio pela vocalista Amy Lee em entrevista à rádio KROQ.
“[Será lançado] no ano que vem“, disse ela. “Eu ainda tenho algumas letras para escrever, mas está indo muito bem, estou muito animada.” Sobre uma estimativa da estreia, a artista prevê para o próximo verão (aproximadamente no segundo semeste no Brasil). “Tenhos mais algumas músicas para escrever“, complentou.
Vale lembrar que a banda já soltou duas músicas inéditas no decorrer deste ano: “Afterlife” e “Fight Like a Girl”, esta última com participação de K.Flay. Lee ainda embarcou em uma colaboração com Poppy e Courtney LaPlante (Spiritbox) em “End of You”.
O até então último disco do Evanescence veio em 2021, com o chamado “The Bitter Truth“. Ao todo, contou com 12 faixas, com destaque a “The Game Is Over”, “Wasted On You”, “Better Without You” e “Use My Voice”.
Além da coletânea nova, o grupo também deve embarcar em uma turnê no ano que vem. Eles vão passar pela América do Norte entre junho e agosto, ao lado Spiritbox e Nova Twins. Depois, seguem para o Reino Unido e Europa a partir de setembro com Poppy e Nova Twins.
Amy Lee elogia fãs brasileiros após show no Rock in Rio
Não é segredo que o Evanescence ama o Brasil. Tanto é que,em 2023, a banda realizou o seu maior show solo em São Paulo, no Allianz Parque, e até gravou um DVD – ainda sem previsão de lançamento. Agora, voltaram no ano passado como uma das atrações principais do Rock in Rio.
A vocalista Amy Lee fez questão de mostrar o amor pelos fãs locais. Falou “obrigada”, pintou uma pequena bandeira do país embaixo do olho e cantou uma música em português composta especialmente para as apresentações por aqui em 2023 depois de “My Immortal”.
Em entrevista ao TikTok Brasil , rasgou mais elogios aos admiradores locais. Nos bastidores, antes de subir ao palco, ela contou:
“Sinto que talvez o Rock in Rio seja até maior [do que o de Lisboa]. Estamos animados, não há nada como tocar para tantas pessoas assim. Não sei se você consegue se acostumar com o público brasileiro. Eles dão tudo de si e é algo que estraga você, porque em qualquer outro lugar que você vá, você deseja que fosse o público brasileiro.”
