A cantora, compositora e arranjadora Ana Frango Elétrico fará uma apresentação gratuita nesta sexta-feira (28), no centro de São Paulo. Reconhecida por seus três álbuns aclamados, a carioca indicada ao Grammy Latino e vencedora do prêmio APCA levará o seu sucesso indie “Camelo Azul” para a Biblioteca Mário de Andrade.
O show está marcado para as 19h, e os ingressos serão distribuídos uma hora antes.
Com o nome de batismo Ana Faria Fainguelernt, a cantora se destaca entre uma nova geração carioca. Além dela, nomes como Alberto Continentino, Marina Nemesiomas e Antônio Neves também despertam atenção por seus talentos.
Sobre Ana Frango Elétrico
Com um nome que já desperta curiosidade, Ana, nascida no Rio de Janeiro em 1997, tem se destacado como uma das vozes mais originais e promissoras da nova geração.
A artista despontou na cena musical em 2018 com seu álbum de estreia, “Mormaço Queima”. Este trabalho chamou a atenção, certamente, pela mistura eclética de influências que vão do rock experimental ao jazz, passando pela MPB e pelo tropicalismo. Assim, a cantora e compositora traz uma sonoridade única, marcada por letras poéticas e, muitas vezes, surrealistas, além de arranjos complexos e inovadores.
Seu segundo álbum, “Little Electric Chicken Heart” (2019), solidificou sua posição como uma das artistas mais criativas da atualidade. O disco recebeu aclamação da crítica, ganhando elogios pela sua originalidade e profundidade emocional. Com músicas como “Tem Certeza?”, “Promessas e Previsões” e “Se no Cinema”, Ana explorou temas de amor, identidade e a complexidade das relações humanas. E sempre com uma abordagem lírica e sonora distintiva. Por fim, no ano passado, lançou seu mais recente disco “Me Chama De Gato Que Eu Sou Sua”, que mais uma vez rendeu uma avaliação positiva do público em geral.
O estilo de Ana Frango Elétrico é difícil de categorizar, o que reflete sua aversão a rótulos e sua busca incessante por novas formas de expressão artística. Sua música é uma colagem de referências culturais, que vai de Tom Zé a Björk, passando por influências literárias e cinematográficas que enriquecem suas composições. Essa diversidade de influências resulta em um som que é ao mesmo tempo familiar e inovador, desafiando as expectativas do ouvinte.
