Dia dos Pais: 3 bandas que contaram com pais e filhos na formação

Com o Dia dos Pais se aproximando, é interessante refletir sobre as dinâmicas familiares que também existem no mundo da música. Bandas lendárias como Genesis, Van Halen e Queen não apenas conquistaram o cenário musical mundial, mas também mostraram que os laços de família podem transcender as gerações e contribuir para a criação de um legado musical duradouro. 

 

Assim, confira abaixo como essas bandas compartilham pais e filhos na formação!

 

Van Halen

Van Halen, a icônica banda de hard rock, é talvez o exemplo mais famoso de uma formação que inclui pais e filhos. Eddie Van Halen, lendário e saudoso guitarrista, compartilhou o palco com seu filho Wolfgang Van Halen, que assumiu o baixo em 2006 após a saída de Michael Anthony. Wolfgang não só trouxe uma nova energia para a banda, mas também ajudou a manter o legado da família Van Halen vivo e vibrante. 

A química entre Eddie e Wolfgang no palco era incrível, refletindo não apenas um profundo respeito mútuo, mas também a alegria de tocar juntos. Com a morte de Eddie em 2020, Wolfgang continua a honrar a memória do pai, tanto através de suas próprias músicas quanto mantendo o espírito de Van Halen vivo.

 

Queen

Queen, conhecida por suas performances espetaculares e hits inesquecíveis, também teve uma conexão familiar nos palcos. Roger Taylor, o talentoso baterista da banda, viu seu filho Rufus Taylor seguir seus passos. Rufus tornou-se um músico respeitado por direito próprio, tocando com bandas como The Darkness. 

Ele também se juntou ao Queen + Adam Lambert em várias turnês, tocando ao lado do pai. A presença de Rufus no palco com Roger adiciona uma camada emocional às performances, mostrando como a música pode unir gerações.

 

Genisis

A “The Last Domino?” Tour marcou o retorno triunfante da banda de rock inglesa Genesis aos palcos após um hiato de 13 anos. Anunciada em 2020, a turnê de despedida foi um momento de celebração para os fãs que ansiavam por ver novamente a formação icônica da banda. Phil Collins, Tony Banks e Mike Rutherford estavam de volta, prontos para reviver os clássicos que definiram gerações. No entanto, desta vez havia uma adição especial: Nic Collins, o filho de Phil Collins, assumiu a bateria. Assim, substituindo o próprio Phil, que, devido a problemas de saúde, não pôde tocar o instrumento como antes.

Nic trouxe uma nova energia para a banda, mantendo a essência dos ritmos que fizeram de Genesis uma das maiores bandas de rock progressivo de todos os tempos. Ele não só impressionou o público com sua habilidade, mas também adicionou uma dimensão emocional às apresentações, mostrando a passagem do bastão musical dentro da família Collins.

https://www.youtube.com/watch?v=njBhhzdeuic&pp=ygUWcGhpbGwgYW5kIG5pYyBjb2xsaW5zIA%3D%3D

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