Após 43 anos em arquivo, o documentário “Let It Be” ganha inesperadamente nova vida pelas mãos de Peter Jackson. A produção acompanha a gravação do último álbum dos Beatles,
Era uma vez um quarteto de Liverpool que conquistou o mundo com suas melodias e letras marcantes. Para a alegria dos fãs, um dos capítulos dessa história lendária volta a ser escrito. O documentário “Let It Be” será relançado no Disney+ em 8 de maio.
Dirigido por Michael Lindsay-Hogg em 1970, o filme captura os momentos finais da banda como um grupo unido. Assim sendo, o longa revela tanto a genialidade musical, quanto as tensões que culminaram em sua dissolução. Além disso, imagens restauradas e áudio remasterizado prometem transportar o público para os estúdios. O icônico show no telhado também marcará presença, proporcionando uma experiência ainda mais imersiva e emocionante.
Um novo olhar sobre um clássico
Aliás, o relançamento de “Let It Be” marca a segunda colaboração de Peter Jackson com o legado dos Beatles. Em 2021, o diretor neozelandês entregou a série documental “The Beatles: Get Back”, que explorou os mesmos eventos com mais de 60 horas de filmagens inéditas. “Eu fui muito sortudo de ter acesso ao trabalho dele em “Get Back”, e eu sempre pensei que “Let It Be” é necessário para complementar a história”, disse Jackson em uma declaração à Variety.
Com “Let It Be”, Jackson busca oferecer uma visão complementar, revisitando o filme original sob a perspectiva de quem já conhece os detalhes dos bastidores. Contudo, a ideia é que o público aprecie o documentário de 1970 com novos olhos, reconhecendo a genialidade musical dos Beatles mesmo em meio às dificuldades.
Mais do que um simples filme, o longa-metragem é um documento histórico que preserva a memória de um dos maiores grupos musicais de todos os tempos. O relançamento oferece a oportunidade única de reviver a magia dos Beatles e reviver um momento crucial da história da música.
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