Quando Jeremy Strong é escalado para um papel, ele incorpora quase que literalmente o personagem. Seu mais novo trabalho nos cinemas acontece com o filme biografico “Deliver Me From Nowhere“, de Bruce Springsteen. Na produção, ele interpreta o empresário do cantor, Jon Landau.
Em recente entrevista ao programa The Late Show, de Stephen Colbert, o ator comentou curiosidades sobre o período de desenvolvimento do longa. Segundo ele, tanto Springsteen como Landau estavam ‘quase todos os dias’ nos estúdios de gravação, acompanhando as filmagens. Mas, ele quase não percebeu a presença de Jon, já que estava focado em sua performance.
“Você encontra maneiras de acreditar no que está fazendo. E de certa forma, se Jon Landau… se eu sou Jon Landau, quem é aquele cara ali?”
Contudo, pode-se dizer que Jeremy já tinha um certo contexto sobre a vida de Bruce Springsteen, já que uma música do astro tocou em seu casamento. Ele revelou, ainda, que o disco explorado na cinebiografia é um de seus favoritos:
“Eu sou alguém que… tocou uma música dele no meu casamento, ‘If I Should Fall Behind‘ [do álbum Lucky Town, de 1992], e ‘Nebraska’ é um álbum que eu sempre amei, então retribuir, mesmo que seja só um pouquinho, a alguém que deu tanto a todos nós foi um verdadeiro privilégio.”
Mais sobre o novo filme de Bruce Springsteen
“Deliver Me From Nowhere” estreia em 30 de outubro nos cinemas de todo o Brasil. A sinopse do filme diz:
“A jornada de Bruce Springsteen na criação de seu álbum de 1982 “Nebraska”, que surgiu enquanto ele gravava “Born in the USA” com a E Street Band.”
O ator Jeremy Allen White foi escalado para interpretar Springsteen. Entre os demais destaques do elenco, Stephen Graham interpreta Douglas “Dutch” Springsteen, pai falecido de Bruce.
Em suas próprias palavras, Bruce descreveu o projeto como “fantástico”. Dando mais detalhes sobre a cinebiografia, ele disse: “É 81, 82, e gira em torno da criação daquele disco em particular enquanto eu gravava ‘Born in the USA’ e também passava por algumas dificuldades pessoais com as quais convivi a vida toda. Mas é fantástico.”


