O Dia Nacional da Fotografia é comemorado nesta segunda-feira (8) e foi criado para celebrar uma das sete artes. Através das lentes de uma câmera, é possível representar muita coisa. Confira 4 dicas de exposições de fotografias para você conhecer!
“Tornar-se Orlan” no Sesc Avenida Paulista
Está em cartaz no Sesc Avenida Paulista a exposição retrospectiva da carreira da artista francesa Orlan. O projeto traça um panorama dos 60 anos de atuação da artista e apresenta um conjunto de obras ilustrativas de sua trajetória, como fotos, vídeos e esculturas. A exposição pretende fazer com o que o público conheça o variado trabalho artístico de Orlan, revisitando suas principais criações. O Sesc Avenida Paulista funciona de terça a domingo, e para mais informações é só acessar aqui
“Retratistas do Morro” no Sesc Pinheiros
O Sesc Pinheiros apresenta a exposição “Retratistas do Morro”. A mostra conta a história e mostra as conquistas de moradores do Aglomerado da Serra, em Minas Gerais. Sob curadoria de Guilherme Cunha, ela é dividida em três núcleos visuais e percorre o período entre o fim dos anos 1960 e o início dos 1990. A exposição também reúne áudios de entrevistas com os moradores da região e com os fotógrafos. A entrada é gratuita e o Sesc Pinheiros funciona de terça a sábado das 10h30 às 21h, e aos domingos e feriados das 10h30 às 18h. Para mais informações, acesse aqui
“Flieg: Tudo que é sólido” no IMS Paulista
Um dos principais nomes da fotografia brasileira, Hans Gunter Flieg, atuou nas áreas da indústria, publicidade e da arquitetura. Em homenagem à sua obra, o Instituto Moreira Salles traz a exposição “Flieg: Tudo que é sólido”. Com entrada gratuita, a mostra revê a carreira do fotógrafo, cujo acervo está sob tutela do IMS desde 2006. A seleção reúne cerca de 180 imagens, vídeos, além de itens como câmeras e álbuns do artista. O IMS fica na Avenida Paulista, e funciona de terça a domingo das 10h às 20h.
“Pequenas Áfricas: o samba que o Rio inventou” no IMS Paulista
Está em cartaz no Instituto Moreira Salles a exposição “Pequenas Áfricas: o Samba que o Rio Inventou”. A mostra reconstitui a cena cultural carioca, a partir do começo do século XX, na qual as comunidades afrodescendentes criaram o samba urbano. Ela também aborda as complexas redes de trabalho e solidariedade construídas nesse período histórico, além de suas reverberações no presente. Dividida em dois andares, a exposição reúne aproximadamente 380 itens, entre documentos, gravações musicais, fotografias e obras de arte.