Donna Summer tem inclusão póstuma no Hall da Fama dos Compositores

O Hall da Fama dos Compositores anunciou nesta terça (16) a inclusão póstuma de Donna Summer. A cantora, que faleceu em 2012 aos 63 anos, ganhou uma homenagem do evento nesta segunda, realizada no The Butterfly Room do Cecconi’s em West Hollywood, Califórnia.

O feito exalta as composições autorais da artista, incluindo os maiores sucessos Love to Love You Baby“, “I Feel Love“, “Bad Girls“, Dim All the Lights“, “On the Radio” e diversos outros.

Quem conduziu as celebrações da inclusão de Summer foi o compositor Paul Williams, também membro do Hall da Fama dos Musicais. No evento, declarou:

Donna Summer não é apenas uma das vozes e artistas mais marcantes do século XX; ela é uma das maiores compositoras de todos os tempos, que mudou o rumo da música. Ela escreveu canções atemporais e transcendentais que continuam a cativar nossas almas e imaginações, inspirando o mundo a dançar e, acima de tudo, a sentir amor. É com grande prazer e honra que apresento Donna Summer postumamente ao Hall da Fama dos Compositores.

Entre os convidados da festa, estavam Bruce Sudano, marido de Donna, Brooklyn Sudano e Amanda Sudano Ramirez, filhas da cantora, além de amigos próximos e outros familiares.

Música póstuma de Donna Summer é lançada

Em junho deste ano, o produtor musical Toby Gad, que trabalhou com Donna Summer no disco “Crayons” (2008), disponibilizou uma música póstuma com a cantora.  Chamada “Run (Piano Diaries)”, a canção também conta com um videoclipe no YouTube.

A faixa é um descarte de “Crayons” e, agora, faz parte do projeto “Piano Diaries” dele, que mescla seus sucessos com outros artistas.

Sobre a experiência de trabalhar com Summer, Gad declarou em entrevista à Billboar:

Donna era engraçada, tinha um espírito tão caloroso — nos conectamos instantaneamente. No início, fiquei um pouco nervoso por trabalhar com um ícone como ela, mas, ao contrário de Madonna, que gostou de testar minha personalidade por vários dias antes de me deixar entrar em seu mundo, Donna se abriu comigo imediatamente assim que mostrei minhas primeiras ideias. Ela adorava fazer piadas e tinha um senso de humor muito natural. Gostava de abraços apertados e, no primeiro dia, senti como se ela já tivesse decidido que eu fazia parte da família dela.”

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