Duran Duran canta em festival italiano pela 1ª vez em 40 anos

A banda Duran Duran foi uma das atrações do Sanremo Festival, realizado na Itália, no último dia 13 de fevereiro. A apresentação ainda marcou o primeiro show deles no evento em 40 anos desde a última passagem por lá.

Já em cima do palco, o icônico grupo cantou os hits “Invisible”, “Notorious”, “Ordinary World”, além de “The Wild Boys”. Ainda sobrou tempo para uma participação especial: Victoria De Angelis, do Måneskin, se juntou aos integrantes ao som de “Psycho Killers”. Abaixo, confira um trecho:

Entre os próximos compromissos do Duran Duran, eles já anunciaram dois shows na Irlanda com a participação de Nile Rodgers & Chic, que virá ao Brasil neste ano para o C6 Fest. Os concertos acontecerão nos dias 30 de junho e 1º de julho, respectivamente, nas cidades de Dublin e Cork.

A agenda ainda inclui mais compromissos pelo Reino Unido. Confira todas as datas abaixo:

Duran Duran fala sobre batalha de Andy Taylor contra câncer 

Guitarrista do Duran Duran por mais de duas décadas, Andy Taylor, de 63 anos, enfrenta um câncer de próstata em estágio avançado desde 2018. Na última quinta-feira (13), o vocalista Simon Le Bon atualizou o estado de saúde do amigo durante uma coletiva de imprensa no Festival de Música de Sanremo, na Itália.

Tenho certeza de que ele adoraria estar aqui. Como vocês provavelmente sabem, ele tem câncer de próstata. É um câncer metastático em estágio muito avançado, em quarto estágio”, contou. “Ele está lutando o máximo que pode, e estamos com ele nessa luta.

Os músicos iriam se reunir em 2024 para a introdução da banda ao Rock and Roll Hall of Fame. No entanto, Taylor não pôde ir devido ao tratamento da doença. O guitarrista está seguindo um tratamento alternativo e, em agosto de 2023, contou ao jornal The Times que estava estável.

Não havia nada que pudesse me manter vivo. Fui classificado como paciente paliativo, em cuidados de fim de vida. E agora não sou mais; estou estável. Ter minha música tocando no rádio — isso não acontecia comigo há 30 anos. Espere aí — eu nem deveria estar vivo.”

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