“Espresso” e “Birds of a Feather” estão entre as músicas internacionais mais ouvidas em SP; confira a lista

Ranking foi feito pelo perfil Spotify Charts.

As músicas internacionais disputam, muitas vezes, de igual para igual nos fones de ouvido dos paulistanos. A cantora norte-americana Billie Eilish é um exemplo, que ocupa a primeira colocação da lista de músicas internacionais mais tocadas em São Paulo. O feito acontece com a ajuda do hit “Birds of a Feather”.

Os dados, aliás, são do perfil Spotify Charts, que atualiza o ranking semanalmente com base em reproduções na plataforma de streaming.

Sobretudo, confira abaixo os principais destaques entre os dias 12 e 18 de julho:

  1. Birds of a Feather – Billie Eilish
  2. Espresso – Sabrina Carpenter
  3. Chihiro – Billie Eilish
  4. Beautiful Things – Benson Boone
  5. Lose Control – Teddy Swims
  6. As It Was – Harry Styles
  7. Please Please Please – Sabrina Carpenter
  8. Too Sweet – Hozier
  9. Sweater Weather – The Neighbourhood
  10. Million Dollar Baby – Tommy Richman

Sobre “Birds of a Feather”, de Billie Eilish

A faixa foi lançada no terceiro álbum da cantora, intitulado “Hit Me Hard And Soft“, que chegou ao mundo em maio deste ano. Apesar de ser considerada como uma B-side, ou seja, música que não foi pensada para alcançar um sucesso notório, a canção acabou se tornando a faixa mais querida do disco.

Como exemplo disto, “Birds of a Feather” já conta com mais de 500 milhões de reproduções no Spotify, sendo a mais ouvida de toda a coletânea. Assim, ultrapassa os singles “Lunch” e “Chihiro“.

Sobretudo, o sucesso da obra igualmente chocou Eilish, que não esperava tanto carinho pelo som. “Estou bem chocada que a música está indo tão bem. Para falar a verdade eu não esperava isso“, comentou, durante entrevista recente em uma coletiva para promover o álbum.

Sobre a letra, ela explicou: “É a composição mais próxima de uma música de relacionamento que eu já fiz, mas quando você realmente ouve o que eu estou dizendo, é algo sobre morrer. Eu lembro quando eu estava a escrevendo, e ficava, tipo: ‘eu estou finalmente fazendo isso! Finalmente fazendo uma música de amor!’, mas aí acabou virando algo sobre morrer.”

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