Kelly Clarkson segue promovendo o quadro “Kellyoke”, em que realiza covers de músicas populares no momento. Após se arriscar em “Dancing on Glass”, de St. Lucia, e no hit “Too Sweet“, de Hozier, a apresentadora agora fez sua versão de “Birds of a Feather“.
Diferente da versão original, Clarkson deu toques pessoais na música concorrente ao Grammy 2025, adicionando notas altas no fim do refrão. Depois da performance, a cantora comentou:
“Esse foi “Birds of a Feather“, de Billie Eilish. Essa música e o novo álbum dela estão concorrendo ao Grammy, totalizando sete nomeações. Boa sorte para ela! Sou uma grande fã.”
Abaixo, confira como ficou o cover:
Sobre “Birds of a Feather”, de Billie Eilish
Como mencionado acima, Billie Eilish poderá adicionar mais sete prêmios do Grammy em sua prateleira após a noite do próximo domingo (2), quando ocorre a premiação. Abaixo, confira os detalhes:
- Gravação do Ano – Birds of a Feather
- Música do Ano – Birds of a Feather
- Melhor Performance Solo de Pop – Birds of a Feather
- Álbum do Ano – Hit Me Hard And Soft
- Melhor Álbum Vocal de Pop – Hit Me Hard And Soft
- Melhor Gravação Dance de Pop – L’Amour De Ma Vie [over now extended edit]
- Melhor Performance Pop em Duo ou Grupo – Guess (Charli XCX feat. Billie Eilish)
Aliás, a Academia já confirmou que Eilish cantará no evento musical. Nessa lista, aparecem também nomes como Sabrina Carpenter, Charli XCX, Chappell Roan, Shakira, Teddy Swims, Raye, entre outros.
O destaque de Billie no Grammy 2025 não acontece sem explicações. A artista concluiu 2024 como dona da música mais popular do ano no Spotify. O sucesso “Birds Of A Feather” alcançou 1,775 bilhão de reproduções desde o seu lançamento em maio. Assim, a faixa ultrapassou “Espresso”, de Sabrina Carpenter, que somava até então 1,774 bilhão de streamings e ficou na segunda posição.
Sobre a composição, ela revelou: “É o mais próximo que já cheguei de uma música de amor, mas quando você realmente ouve o que eu estou dizendo, é algo sobre morrer. Eu lembro quando eu estava a escrevendo, e ficava, tipo: ‘eu estou finalmente fazendo isso! Finalmente fazendo uma música de amor!’, mas aí acabou virando algo sobre morrer.”