Menos de uma semana do lançamento de “Virgin”, Lorde correu nas redes sociais para explicar alguns detalhes de seu novo álbum de estúdio. Em uma publicação feita na última segunda-feira (30), a cantora soltou oito tópicos sobre faixas do disco, revelando inspirações, processo criativo e outras curiosidades.
Entre os destaques, a artista afirmou que “David” foi a primeira música que começou a escrever e a penúltima que terminou, só perdendo para “Broken Glass”. A última música que ela começou a escrever foi “Clearblue“. “Favourite Daughter“, ainda de acordo com ela, foi a composição mais difícil de toda a coletânea.
Ao todo, “Virgin” conta com 11 faixas, mas poderia ter doze. Lorde afirmou que retirou uma música da tracklist “de última hora”. No entanto, a cantora instigou a possibilidade de lançá-la em uma versão deluxe do álbum: “Na verdade, tem alguns lados B muito bons por aí.”
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Lorde revela que autora brasileira inspirou novo álbum; veja quem
Lorde disponibilizou na última sexta-feira (27) o seu 4º álbum de estúdio. Intitulado “Virgin”, o disco sucessor do “Solar Power” (2021) contou com inspirações diversas por parte da cantora – que, até mesmo, buscou referências em uma autora nacional.
Conversando com Gabriela Caputo para o Estadão, a artista revelou que, enquanto criava o álbum, leu obras da ucraniana naturalizada brasileira Clarice Lispector. “Comecei esse álbum lendo muito. Quis ler autoras mulheres que tivessem aquele tipo de intensidade sem remorso, fisicalidade, estranheza. Li Annie Ernaux, Rachel Cusk e Clarice Lispector”, contou.
Segundo o jornal, ela “leu, ainda, a americana Nuar Alsadir, a italiana Natalia Ginzburg e a suíça Fleur Jaeggy, dentre outras autoras”.


