3 músicas que Eric Clapton escreveu para outros artistas e você não sabia

Eric Clapton é, sem dúvida, uma lenda da música, conhecido por seu talento inigualável na guitarra e sua capacidade de composição. Sua jornada musical começou como guitarrista do The Yardbirds, em 1963. Após se separar da banda, ele mergulhou no blues com John Mayall, antes de formar supergrupos icônicos como Cream e Blind Faith. Nos anos 1970, Clapton fundou o Derek and the Dominos, consolidando seu nome no cenário musical.

Além de seu famoso solo em “While My Guitar Gently Weeps”, dos Beatles, escrito por seu amigo George Harrison, Clapton colaborou com inúmeros outros artistas ao longo das décadas, incluindo BB King e Elton John. Sobretudo, seu catálogo solo é igualmente impressionante, com hits como “Wonderful Tonight” e “Tears in Heaven”, espalhados em seus icônicos álbuns. No entanto, algumas de suas composições para outros artistas são menos conhecidas, mas memoráveis da mesma forma.

Assim, confira abaixo três músicas que Eric Clapton escreveu para outros artistas!

“Comin’ Home” – Delaney & Bonnie and Friends (1969)

Em 1969, Clapton colaborou com Delaney & Bonnie and Friends, uma banda de rock e soul que influenciou profundamente sua carreira solo. Juntos, eles escreveram “Comin’ Home”, uma faixa que se destaca pelo seu ritmo energético e pela fusão de rock com elementos de soul e blues.

A música é uma mescla de gêneros musicais, criando uma sonoridade única e envolvente. Aliás, a faixa também marcou um momento importante na carreira de Clapton, que estava se afastando do som pesado do Cream para explorar novas direções musicais.

“Annie” – Pete Townshend e Ronnie Lane (1977)

Em 1977, Clapton co-escreveu “Annie” com Pete Townshend, guitarrista e compositor do The Who, e Ronnie Lane, baixista e membro fundador do The Small Faces and The Faces. Esta balada acústica foi lançada no álbum colaborativo “Rough Mix”, de Townshend e Lane.

“Annie” é uma canção introspectiva e delicada, que reflete sobre a simplicidade e a beleza da vida cotidiana. A contribuição do músico na guitarra e na composição adiciona uma camada de profundidade emocional à faixa, destacando sua versatilidade como músico e compositor.

“It’s Probably Me” – Sting (1992)

Uma das colaborações mais conhecidas de Clapton fora de sua carreira solo, certamente, é “It’s Probably Me”, escrita em parceria com Sting para a trilha sonora do filme “Máquina Mortífera 3” (1992). A canção, que também conta com a participação do lendário saxofonista Michael Kamen, é uma mistura de jazz, pop e blues.

A letra, que fala sobre lealdade e amizade, é complementada pela guitarra emotiva do astro, que adiciona uma textura rica e melódica à música. O som se tornou um sucesso e destaca a habilidade dele em colaborar com artistas de diferentes estilos musicais.

Eric Clapton no Brasil

Antes de subir ao palco do grandioso Allianz Parque, no dia 29 de setembro, com capacidade para mais de 40 mil pessoas, Eric Clapton tocará, na véspera, na Vibra São Paulo, para cerca de 7 mil admiradores. Ambas as datas seguem com ingressos disponíveis na Livepass.

A agenda de shows, com a abertura de Gary Clark Jr., integra a turnê comemorativa aos 60 anos de carreira do músico. Não só a capital paulista faz parte da rota, mas também Curitiba, no dia 24 de setembro, na Ligga Arena (Arena da Baixada); além do Rio de Janeiro, no dia 26 de setembro, na Farmasi Arena.

Surpreendentemente, essas serão as primeiras apresentações do artista no país em mais de uma década: a última passagem por aqui aconteceu em 2011, quando fez dois shows na cidade maravilhosa, uma apresentação em São Paulo e outra em Porto Alegre. Anteriormente, Clapton já havia passado pelo Brasil em 1990 e em 2001.

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