Paul McCartney divide palco com Ringo Starr e Ronnie Wood em último show do ano

Paul McCartney ainda não revelou se pretende estender a excursão para 2025.

Para fechar 2024 com chave de ouro, Paul McCartney trouxe dois convidados de peso para encerrar o último show do ano pela turnê “Got Back”. Aliás, a apresentação aconteceu em Londres, na O2 Arena, na noite desta última quinta-feira (19).

Entre os destaques, Ringo Starr subiu ao palco para completar as performances de “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” e “Helter Skelter”. Abaixo, confira um trecho:

Posteriormente, Macca surpreendeu mais uma vez o público ao convidar o guitarrista Ronnie Wood, dos Rolling Stones, para se juntar ao time dos Beatles ao som de “Get Back”. Surpreendentemente, Paul utilizou seu contrabaixo Hofner que havia sido roubado nos anos 1960.

Por fim, ainda não há informações sobre a extensão da “Got Back Tour” para 2025. O giro de apresentações iniciou em 2022 e rodou o globo. No Brasil, o britânico passou por aqui em 2023 e, mais recentemente, em 2024.

Paul McCartney se emociona ao tocar última música dos Beatles

Durante um show recente em Manchester, na Inglaterra, Paul McCartney se emocionou ao tocar “Now and Then”. A canção, aliás, é tida como o último single dos Beatles.

Aliás, ele apresentou a faixa em questão pela primeira vez na história em um concerto no Uruguai, em outubro deste ano. A canção chegou ao mundo em 2023 e utiliza recursos de inteligência artificial para trazer de volta as vozes de John Lennon e George Harrison.

Falando com o jornal The Mirror a respeito da estreia da faixa nos palcos, o eterno Beatle afirmou (via NME):

“É realmente incrível apresentá-la ao vivo. Quando você canta uma música nova, mesmo que seja uma música antiga, como ‘Now and Then’, a primeira reação das pessoas é não ter muita certeza do você está fazendo. Mas, durante a sequência dos shows, elas começam a entender. A notícia se espalha pela internet, sabe? Então, agora a reação é realmente forte e para nós é ótimo tocar porque é uma música muito boa de se tocar, e para mim é especialmente emocionante porque é uma música do John. Isso me emociona muito. Eu adoro. Adoro tocá-la e o público parece adorá-la também.”

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