Rolling Stones jogando bola? Quem diria que uma das bandas mais renomadas do rock estaria estampada em uma partida de futebol. O fato inusitado aconteceu ano passado, quando o grupo de Mick Jagger se juntou ao Barcelona, em uma parceria de grande repercussão. A ação aconteceu graças ao Spotify, que deu o espaço de patrocínio master ao logotipo icônico dos Rolling Stones, que inegavelmente, conseguiu um sucesso imediato e virou um dos assuntos mais comentados da época.
A colaboração não poderia ser em outro jogo se não o maior clássico do futebol mundial, o histórico “El Clássico” – embate entre Barcelona e Real Madrid. A partida realizada em outubro do ano passado marcou a primeira vez que uma banda de música apareceu na camisa de um dos clubes de futebol mais famosos do mundo. É uma fusão de dois universos culturais, ampliando o alcance de ambos e criando uma experiência única para fãs de música e esporte.
Por outro lado, o marketing também assinalou o lançamento do último álbum dos Rolling Stones, “Hackney Diamonds”, primeiro material original da banda em 18 anos. A edição especial da camisa contou com apenas 1899 unidades disponíveis, inspiradas no ano de fundação do clube. Além disso, a coleção também incluiu roupas casuais como camisetas, moletons e bonés, todos com o logo da banda.
Mick Jagger e seu azar no futebol
Mick Jagger ganhou uma fama curiosa por supostamente trazer “azar” às equipes de futebol que ele apoia durante grandes torneios, como a Copa do Mundo. Essa superstição ganhou notoriedade principalmente durante a Copa de 2010, na África do Sul, quando as equipes que ele supostamente apoiava perderam suas partidas.
Por exemplo, durante essa Copa do Mundo, Jagger assistiu a um jogo do Brasil, vestindo uma camisa da seleção brasileira. O Brasil acabou perdendo para a Holanda. Em outro jogo, ele assistiu a um jogo da seleção dos Estados Unidos e eles também não venceram. No entanto, essa fama de “azar” é mais uma coincidência do que qualquer coisa, já que não há evidências reais de que o apoio de Jagger influencie os resultados dos jogos de futebol. Ainda assim, a ideia persiste como uma piada recorrente entre os fãs do esporte.
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