Saga do baixo roubado de Paul McCartney será tema de novo documentário

Ainda não há previsão de lançamento. 

A saga do baixo roubado de Paul McCartney será adaptada para as telonas por meio do documentário The Beatle and the Bass Guitar“.

Com produção da Passion Pictures, vencedora do BAFTA 2025, o filme foi encomendado pela BBC Arts. Macca participará do longa, discutindo o longo período de meio século de sumiço do famoso instrumento.

Acho que qualquer coisa roubada, você quer de volta, especialmente se tiver valor sentimental. Ele simplesmente se perdeu no universo e nos deixou pensando: ‘Para onde foi?’ Deve haver uma resposta…“, disse ele em um comunicado à Variety.

Por sua vez, Emily Jeal, chefe de documentários de longa-metragem da Passion Pictures, declarou sobre o documentário: Desde o início, sabíamos que ‘The Beatle and the Bass’ era exatamente o tipo de história marcante, emocionante e inspiradora que adoramos contar.

Ainda não há previsão de lançamento.

Sobre o baixo perdido de Paul McCartney

Em 2024, Paul McCartney reencontrou seu baixo desaparecido há mais de 50 anos.

O instrumento, um Höfner 500/1 de 1961, passou pelas mãos do cantor em hits clássicos dos Beatles, incluindo “Twist And Shout” e “Love Me Do”. O sumiço do material aconteceu em 1972 e a notícia de sua aparição aconteceu em fevereiro do ano passado, através do site oficial de McCartney.

Após o lançamento do projeto “Lost Bass”, o baixo Höfner 500/1 de 1961 de Paul, roubado em 1972, está de volta. O baixo é autenticado por Höfner e Paul está extremamente grato a todos os envolvidos”, diz a publicação. No entanto, a nota não cita como aconteceu a recuperação do material.

Surpreendentemente, a última aparição do instrumento ocorreu em Londres, em 1969, durante as gravações do projeto Get Back/Let It Be. Desde então, ninguém mais teve informações do paradeiro do baixo. Assim, nasceu o projeto “Lost Bass”, uma busca global para reencontrar o material e que mobilizou fãs de todas as partes do planeta. 

O Höfner 500/1 foi comprado pelo próprio músico por US$ 37 em Hamburgo, na Alemanha, e era considerado como seu favorito.

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