Rayssa Leal deu um show sobre rodas no segundo dia de Olimpíada. A jovem atleta de 16 anos conquistou mais uma medalha na competição.
Sobretudo, fato é que a Fadinha encontrou mais dificuldades nesta edição, diferente de sua performance em Tóquio (2020). Assim, a skatista fez o coração de muitos brasileiros parar na modalidade de manobras individuais.
Das cinco tentativas, ela errou três, o que a fez dizer adeus para a chance de conquistar o ouro ou a prata. Na última manobra, ela precisava tirar uma boa nota para tentar disputar o terceiro lugar. Contudo, dito e feito: conseguiu arrancar 88,83 dos jurados e, assim, ficou com a medalha de bronze no skate feminino.
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No processo até a conquista, Rayssa mostrava uma versão de si as vezes preocupada, as vezes ansiosa com seu desempenho e resultados na pista. O que ajudou a se acalmar em meio este turbilhão de emoções foi a música que entrava pelos ouvidos.
Em uma entrevista com o Estadão, divulgada pelo repórter Ricardo Magatti, a atleta revelou quais artistas estava escutando durante a competição.
“Como estava muito ansiosa, coloquei pra tocar “Um amor puro”, do Djavan”, disse ela. Surpreendentemente, a canção já existia 9 anos antes dela nascer. Ademais, o próprio cantor fez questão de cumprimentar a skatista, escrevendo: “Você brilhou!”
Parabéns @rayssaleal ! Vc brilhou! https://t.co/uzH1IlGl2n
— djavanoficial (@djavanoficial) July 28, 2024
Sobretudo, outros clássicos brasileiros igualmente se fizeram presentes para Rayssa Leal nos Jogos Olímpicos, incluindo “Mudar pra Quê”, da dupla Os Nonatos, e “É o Amor”, que se tornou famosa nas vozes de Zezé Di Camargo e Luciano.
Além de Rayssa Leal, os outros destaque de domingo (28) na Olimpíada
Após uma estreia tímida e sem pódios, o Brasil se mostrou melhor no segundo dia de Olimpíada.
Assim, além da Fadinha, outros atletas igualmente conquistaram medalhas para o país. No judô, William Lima ficou com a prata e Larissa Pimenta levou o bronze.
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