O Tame Impala está de volta! A banda lançou nesta sexta-feira (5) o single inédito “Loser“, que veio acompanhado por um videoclipe dirigido por Kristofski e estrelado por Djo (nome real Joe Keery).
A faixa é uma prévia do que está por vir. O quinto álbum de estúdio de Kevin Parker e companhia, batizado “Deadbeat“, chegará ao mundo em 17 de outubro. Ainda não há mais informações sobre o vindouro disco, incluindo tracklist.
Fato é que “Deadbeat” é o primeiro projeto original do Tame Impala desde 2020, quando lançaram “The Slow Rush”. A coletânea chegou ao top 3 na Billboard 200 e a Official UK Albums Chart UK.
Aproveitando a nova era, a banda já anunciou as primeiras datas da turnê em apoio ao novo álbum. “Deadbeat Tour 2025” conta com 8 shows confirmados para este ano, iniciando em 31 de outubro em Brooklyn, em Nova York. A última apresentação até então divulgada acontecerá em 14 de novembro, em Oakland, na Califórnia.
Ver essa foto no Instagram
Kevin Parker comemora aniversário de famoso álbum
Em 17 de julho de 2015, o Tame Impala disponibilizava seu terceiro álbum de estúdio, batizado “Currents“.
Ao todo, a coletânea adicionou mais 13 faixas na discografia do grupo, incluindo o mega hit “The Less I Know The Better“, que continua até hoje como o sucesso mais marcante deles. No Spotify, a canção soma 2 bilhões de reproduções.
Em comemoração aos 10 anos de existência do trabalho, Kevin Parker relembrou o processo de criação da coletânea, escrevendo nas redes sociais:
“‘Currents’ faz 10 anos hoje. Sério?? Não parece nem um pouco. Acho que porque tem permanecido uma parte tão importante da minha vida desde então, e por isso ainda parece fresco. Quando tocamos ‘Let It Happen’ ao vivo nestes dias, ainda o sinto no fundo da minha alma. Acho que também porque demorei tanto tempo a apreciar a música. Tive mais de uma crise existencial durante a produção e lançamento deste álbum. Não sabia dizer se era ótimo ou embaraçosamente mau, sem mencionar os fãs que perderia por mudar tanto os estilos musicais. Recentemente, as pessoas me perguntam se eu estava sentindo contente comigo mesmo depois de fazer este álbum e a resposta é sempre ‘não!’.
