Atualmente, The Weeknd promove a turnê “Hurry Up Tomorrow” em regiões da América do Norte. A excursão apoia o álbum de mesmo nome, lançado no início deste ano.
Ao que parece, o astro canadense tem planos para expandir a série de shows para outros continentes, incluindo a América do Sul. Pelas redes sociais, em uma publicação temporária, ele republicou um vídeo em que insinuava a vinda da turnê por países sul-americanos.
CONFIRMOU! The Weeknd via Instagram Stories: “América Latina, 2026.” pic.twitter.com/i8Ib19d2sF
— The Weeknd Brasil (@SiteTheWeekndBR) August 29, 2025
O jornalista Eduardo Reis, do portal Leo Dias, antecipou que The Weeknd virá ao Brasil em 2026, entre abril e maio.
Vale lembrar que não há confirmação oficial sobre o assunto. A última data até então confirmada pela excursão acontecerá em 3 de setembro, em San Antonio, nos Estados Unidos.
Saiba quantas pessoas viram o show de The Weeknd em São Paulo em 2024
A última passagem do cantor pelo Brasil aconteceu em 7 de setembro de 2024, quando realizou um show único no país no Estádio Morumbis, em São Paulo. Na época, ele também não havia agendado mais nenhuma outra apresentação, tornando o espetáculo por aqui exclusivo e com repercussão internacional. Houve transmissão ao vivo pelo YouTube, além da estreia de músicas inéditas do disco “Hurry Up Tomorrow”, que só chegou oficialmente nas plataformas digitais cerca de quatro meses depois.
Entre os destaques, o público brasileiro ouviu em primeira mão canções como “Without a Warning”, “Wake Me Up”, “Too Late”, “Dancing in the Flames”, “Timeless”, “São Paulo” e mais.
Segundo dados da produção, publicados pelo jornalista José Norberto Flesch, 100% dos ingressos para a performance foram vendidos. Assim, 64.319 pessoas marcaram presença.
À época, conversando com a Billboard Brasil, The Weeknd explicou por que escolheu a cidade paulista para o espetáculo “nunca visto” e “único”:
“Posso falar por todos os artistas quando digo que é difícil colocar em palavras o amor e a energia que o povo brasileiro expressa quando você está no palco. Vocês sentem profundamente a música. São Paulo e Rio me lembraram que as frequências que emitimos como músicos são importantes. Me lembram por que eu queria fazer música: para me conectar. Vou passar o resto da vida consciente disso.”


