A apresentação de Will Smith no Rock in Rio 2024 pegou todos de surpresa. Isso porque muitos desconhecem a carreira na música que o astro de Hollywood também possui. Aliás, isto é algo que ele planeja retomar daqui em diante.
Até o momento, o protagonista do filme “Bad Boys” já lançou alguns singles, incluindo “Work of Art”, “You Can Make It” e, agora, “Beautiful Scars”, com Big Sean e OBanga.
As canções também servem de termômetro sobre o que ainda está por vir: o primeiro álbum inédito de Smith em duas décadas. Falando sobre a decisão de embarcar novamente na indústria sonora, ele citou uma série de acontecimentos que o inspiraram para isso, incluindo a Covid-19 e o incidente no Oscar 2022.
“Uma grande parte da minha música agora é sobre isso: o tipo de alegria extática que me lembro da igreja quando eu estava crescendo; a capacidade de tentar tornar este lugar mais suportável. Sabe, eu sempre tive uma imaginação fértil; isso é parte de quem eu sou. Mas há algo novo acontecendo comigo que está exigindo que eu explore musicalmente“, complementou Will em recente entrevista à Billboard.
Contudo, este processo também teve uma ‘ajudinha’ de seus filhos, que são músicos. “Jayden disse: ‘Pai, não perca muito tempo pensando nisso. Escreva, grave, lance. Não fique tão precioso a ponto de não lançar’. Ele também disse apenas lançar singles. Isso foi muito difícil para mim, pois gosto de ter um pensamento completo, um corpo de trabalho. E Willow continuou me dizendo: ‘Pai, não tente fazer sucessos. Apenas faça o que você pensa e sente. E se for um sucesso, é um sucesso. Se não for, não é. Concentre-se na expressão e não tente fazer com que ela caia de uma certa maneira‘”, revelou o veterano.
Os próximos compromissos de Will Smith
Ainda não há mais informações sobre a estreia do novo álbum de estúdio de Will Smith. Para 2025, ele apenas confirmou presença no festival francês Positiv Festival, promovido em julho. Entretanto, ele já tem planos para expandir estes compromissos:
“Meu sonho é trabalhar para entrar em uma turnê em estádios. Provavelmente farei arenas este ano e no ano que vem para ver se consigo construir um show grande o suficiente, emocionante o suficiente para exigir uma corrida em estádio. Tenho ideias gigantescas sobre encenação, uso de música, atuação e telas — tenho um show em mente há quase uma década, então estou animado, em termos de nova tecnologia, para finalmente poder construir essa coisa que tenho visto na minha cabeça.”
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