Aos 56 anos, Kylie Minogue não pensa em parar e vive sua melhor versão

Os mais de 30 anos de carreira não parecem amedrontar Kylie Minogue. Apesar de já ter lançado muita música, ir em diversas premiações diferentes e ganhar vários troféus por sua influência, isso ainda não bastou para a cantora australiana.

Em entrevista recente à revista italiana Grazia, Kylie comentou sobre a fase atual em que se encontra, englobando aspectos pessoais, profissionais, mentais e espirituais. Sobre sua idade, ela comentou:

“Espero não falar sempre sobre [idade] e que haja um momento em que possamos simplesmente estar – sabendo que há apoio por perto e que nunca estamos sozinhos – porque é maravilhosamente libertador não ser encurralado por limites de ‘você pode fazer isso’ e ‘você não pode fazer aquilo”.

As novas conquistas de Kylie Minogue

Vale ressaltar que o último ano foi repleto de conquistas novas para a compositora. Em 20 anos, ela voltou a ganhar seu primeiro prêmio Grammy com o hit viral “Padam Padam”, lançado em 2023. Ela venceu a categoria de Melhor Gravação de Dance Pop – mais que merecido, já que a coreografia do videoclipe decolou na internet.

Além disso, Minogue também subiu ao palco ao lado de uma outra estrela global: Madonna. Durante a realização da “Celebration“, que comemorou os 40 anos de carreira da Rainha do Pop, ela integrou o time de convidados que se apresentaram na turnê.

Assim, o palco ficou pequeno para as duas divas pop. Juntas, elas cantaram “Can’t Get You Out My Head” e “I Will Survive”.

Para a Grazia, Kylie Minogue também relembrou o momento. “Cantar com ela parecia estranhamente natural. Há um vínculo tácito entre artistas que considero muito caro. Respeito como ela traçou seu próprio caminho e continua fazendo as coisas do seu jeito”, disse.

Aliás, as canções escolhidas tinham uma explicação especial: “Ela [Madonna] queria que fizéssemos um cover de ‘I Will Survive’ por vários motivos… ela perdeu a mãe para o câncer de mama e sabe da minha história com isso [Minogue foi diagnosticada em 2005, declarada livre do câncer um ano depois]; e nós duas sobrevivemos aos altos e baixos de ser mulher na indústria”.

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