Essas são as 10 músicas MPB mais tocadas no Brasil atualmente

Lista das músicas MPB mais tocadas no Brasil é divulgada pelo Crowley Charts.

Regularmente, o Crowley Charts atualiza a lista das músicas MPB mais tocadas no Brasil. A empresa monitora as rádios do país desde 1997 para levantamento de dados. Contudo, no mais recente ranking divulgado, a faixa “Azul Febril“, de Nando Reis, continua estável no topo do levantamento.

Sobretudo, outros grandes nomes da música nacional igualmente disputam a atenção dos ouvintes. Assim, Rod Melim aparece na medalha de prata com o recente single “Mina Sereia“, enquanto Joanna e Roberta Campos colam em seguida com um dueto de “Quando Te Vi“.

Por fim, confira abaixo todos os detalhes:

As 10 músicas MPB mais tocadas atualmente

  1. Azul Febril – Nando Reis
  2. Mina Sereia – Rod Melim
  3. Quando Te Vi – Joanna e Roberta Campos
  4. Estrela – Lucas Felix part. Larissa Luz
  5. Boa Sorte/Good Luck – Vanessa da Mata e Ben Harper
  6. Velha Infância – Tribalistas
  7. Um Amor Puro – Nico Rezende e Roberta Campos
  8. Mina do Condomínio – Seu Jorge
  9. Depois de Amanhã – Nando Reis
  10. Cheias de Charme – Guilherme Arantes

Os dados acima têm como base as reproduções registradas entre os dias 18 e 22 de novembro. 

Sobre “Azul Febril”, de Nando Reis

Primordialmente, “Azul Febril” saiu como single no último dia 22 de julho e faz parte do disco triplo “Uma Estrela Misteriosa” – com cada parte tendo lançamentos diferentes. Sobretudo, em vídeo publicado em seu canal no YouTube, Nando Reis contou a respeito da composição, realizada enquanto estava sozinho, com um violão. Assim, explicou:

“‘Azul Febril’ foi composta em setembro de 2022, numa terça-feira chuvosa e fria. Eu já havia começado a gravar o disco. Eu estava entusiasmado pelas primeiras sessões de gravação. E ‘Azul Febril’ é a segunda música de um lote de cinco feitas num espaço muito curto de tempo, praticamente uma semana. Foi composta a partir de um riff [de violão] e de uma fotografia.

São duas fotos de uma sala vazia de um apartamento no Rio de Janeiro. Essa sala ampla me deu a ideia da canção. Então, a canção é basicamente uma espera, uma ânsia, de um encontro. Na verdade, de uma presença. A sala representa o ambiente que receberá, acolherá, essa pessoa.”

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