Pela terceira semana seguida, Sérgio Britto seguiu na liderança das músicas MPB mais tocadas na última semana. Entre os dias 18 e 22 de agosto, segundo o Crowley Charts, “Bastava Querer”, single do astro, conquistou o topo.
Em seguida, a música é sucedida por “Velha Infância”, um clássico da música nacional, lançado pelos Tribalistas em 2003, que está na 2ª posição. Ela integra o disco de estreia homônimo do grupo formado por Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes.
Já com a medalha de bronze, o 3º lugar é de “Vamos Fugir”, na nova versão de Gilberto Gil e Samuel Rosa. Abaixo, confira a lista na íntegra:
As 13 músicas MPB mais ouvidas na última semana
- Bastava Querer – Sérgio Britto
- Velha Infância – Tribalistas
- Vamos Fugir – Samuel Rosa e Gilberto Gil
- Era Uma Vez – Kell Smith
- Burguesinha – Seu Jorge e Paz e Amor – Felth
- Ai, Ai, Ai… – Vanessa da Mata
- Boa Sorte/Good Luck – Vanessa da Mata e Ben Harper
- Sim – Marina Gold
- Amado – Vanessa da Mata e Quem de Nós Dois (La Mia Storia Tra Le Dita) – Ana Carolina
- Gostava Tanto de Você –Tim Maia e Eu Te Devoro – Djavan
Sobre “Bastava Querer”, de Sérgio Britto
Sérgio Britto lançou, no último mês de março, o single “Bastava Querer”, uma primeira prévia para o público do álbum “Mango Dragon Fruit”, que chegou às plataformas em maio. Este é o primeiro disco solo do artista desde “Epifania”.
Em entrevista à Alpha FM, o integrante dos Titãs definiu o mais recente projeto como “uma mistura entre bossa nova e MPB, com uma pitadinha de jazz e pop”. Ele continuou: “É um caminho que venho trilhando ao longo dos anos e que, talvez, este disco represente de forma mais completa e refinada, a expressão mais bem acabada dessa ideia e dessa trajetória.”
Sobre “Bastava Querer”, a canção foi criada a partir de uma frase que “costuma ser usada para dizer que algo que é aparentemente difícil de conseguir pode, na verdade, ser muito fácil”, contou o cantor em comunicado à imprensa. O hit, que agora ocupa o topo das músicas MPB mais ouvidas, fala sobre paixão:
“Fui experimentando tendo em mente a ideia de que quando alguém se apaixona, fica totalmente entregue e disposto a atender qualquer vontade da pessoa amada, sem questionamento ou ressalvas. Procurei imprimir isso e a sensação de desorientação, fatalidade e insegurança que costuma acompanhar as paixões.”


