A amizade do pop entre Ryan Reynolds e Taylor Swift continua firme e forte. Os astros ficaram amigos quando Blake Lively, atriz e esposa do ator, aproximou-se da estrela em 2015. Assim, quase dez anos depois, o intérprete de “Deadpool” não deixa de elogiar sua amiga de longa data nos palcos.
Isso porque, nesta quinta-feira (31), o ator rasgou elogios para o show da “The Eras Tour”, mega turnê de Swift, que assistiu em Nova Orleans, nos Estados Unidos. “Gravei filmes em Nova Orleans na maior parte da minha carreira. Em um dia normal, é um lugar especial, mas neste final de semana foi como se o Super Bowl ou o Mardi Gras tivessem um bebê com a música”, disse.
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Ainda, Reynolds chamou o evento de inesquecível, principalmente porque ele “une as pessoas de muitas maneiras, algo que, em 2024, é uma coisa rara e especial”. E é claro que ele não podia deixar de falar, diretamente, sobre sua amiga: “Eu não entendo o trabalho, cuidado, talento e disciplina inimagináveis que Taylor gera para criar uma experiência como essa, porque não sou um cientista”.
No entanto, existe uma coisa que o deixa triste na turnê. “A única coisa chata é que ela [Swift] não pode estar na plateia para experimentar o que todo mundo vê e sente”, comenta. “Gostaria que ela pudesse se assistir.”
Esta não foi a primeira vez do astro de Hollywood em um concerto da “The Eras”. Na verdade, ele já compareceu em outras datas da excursão, inclusive acompanhado de seus filhos. Aliás, a dona de “Anti-Hero” é madrinha dos pequenos, até os homenageando no álbum “folklore” (2020) e utilizando a voz de James Reynolds na canção “Gorgeous”, lançada em 2017.
Sobre a turnê de Taylor Swift
Taylor Swift iniciou em março do ano passado a “The Eras Tour”. Até o momento, a série de shows já passou pela América do Norte, América Latina, Ásia, Oceania e Europa.
De acordo com números divulgados pela Pollstar, um dos principais meios de comunicação que cobre música ao vivo, a excursão arrecadou cerca de US$ 1,04 bilhão em vendas de ingressos somente com seus primeiros 60 shows – o que inclui a primeira etapa norte-americana e as primeiras datas em Buenos Aires, na Argentina.
Assim, virou a primeira turnê da história a atingir a marca. A Variety aposta que o número bata a casa dos US$ 2 bilhões. Ao longo deste ano, a compositora tocou em estádios europeus lotados até agosto. Por fim, em outubro, ela retornou à América do Norte novamente, e finalizará o itinerário em dezembro.