Procurando um bom livro? A Alpha tem três boas dicas para você: "O livro das listas: Referências musicais, culturais e sentimentais" (Renato Russo), "E não sobrou nenhum" (Agatha Christie) e "Ricardo e Vânia" (Chico Felitti).
Confira mais detalhes sobre cada uma das obras abaixo:
O livro das listas: Referências musicais, culturais e sentimentais – Renato Russo
“O livro das listas: Referências musicais, culturais e sentimentais”, como diz o título, contém diversas listas criadas por Renato Russo em seus cadernos. Rankings sobre preferências musicais, gosto para filmes e afazeres domésticos vêm acompanhados de comentários, escritos por Sofia Mariutti e Tarso de Melo, que contextualizam e explicam cada item. A obra tem muitas fotos e proporciona uma leitura fácil e rápida.
E não sobrou nenhum – Agatha Christie
Uma das principais obras de Agatha Christie, “E não sobrou nenhum” conta a história de dez pessoas que vão para a ilha do Soldado. Eles não fazem ideia do porquê receberam um convite do senhor Owen para comparecer ao local até que, misteriosamente, assassinatos inexplicáveis acontecem e todos são suspeitos. De acordo com a editora norte-americana William Morrow, “E não sobrou nenhum” é o livro de mistério mais vendido do mundo.
Ricardo e Vânia – Chico Felitti
Chico Felitti não apenas idealizou o podcast “A Mulher da Casa Abandonada”, como também escreveu livros sobre outros personagens desconhecidos e pouco explorados. Um deles aborda a trajetória de Ricardo, apelidado de "Fofão da Augusta", a partir de seu relacionamento com a namorada Vânia. Há vinte anos, o protagonista da obra andava pelas ruas da Paulista pedindo esmolas e chamava atenção pelo rosto, remodelado por silicone e cirurgias plásticas. Durante quatro meses de investigação, Felitti descobriu que o rapaz era esquizofrênico, falava várias línguas e foi um cabeleireiro famoso nos anos 1970 e 1980, fatos detalhados em “Ricardo e Vânia”.
Gabu Camacho, do blog Beco Literário, destaca: “É incrível reviver tantas memórias, de pessoas comuns, de forma que você para alguns minutos para digerir e imaginar como aquilo pode realmente ter acontecido na vida real, porque a gente só vê em filmes”.