Com uma extensa residência que durou 10 anos, Billy Joel diz adeus aos compromissos no Madison Square Garden, em Nova York, com uma fortuna pesada na conta. Segundo adiantado pela Billboard Boxscore, o astro arrecadou US$ 266,7 milhões e vendeu 1,9 milhão de ingressos em um total de 104 shows.
Sobretudo, as altas quantias vieram de um trabalho cansativo iniciado ainda em 2014, quando o dono de “Vienna” decidiu embarcar nesta jornada. Desde então, ele promoveu um show a cada mês, com exceções em junho de 2017, além de março de 2020 a outubro de 2021 pela Convid-19. Também, houve pequenas pausas em janeiro e dezembro de 2022.
Ainda de acordo com a revista norte-americana, o preço médio dos ingressos cresceu ao longo dos anos. Na estreia, o faturamento ficava na casa de US$ 2 milhões por show, subindo constantemente para US$ 2,5 milhões em 2019. Depois do isolamento social, a arrecadação saltou ainda mais, com cerca de US$ 2,7 milhões em 2022 para US$ 3,2 milhões em 2023. Neste ano, o aumento registrado foi de 49%, ou cerca de US$ 4,7 milhões.
Assim sendo, Billy Joel agora marca presença na lista das residências mais bem-sucedidas na história do Billboard Boxscore, ocupando a terceira colocação. Ele fica apenas atrás da banda de rock U2, que promovem atualmente a chamada “Sphere”, em Las Vegas, além de Céline Dion, “A New Day”, realizada entre 2003 a 2007.
Os próximos passos de Billy Joel
Mesmo com todos estes números, Billy Joel não pensa em parar de se apresentar. Em suas redes sociais, já há a confirmação de outros espetáculos para este ano. Como exemplo, o “Piano Man” ficará responsável por ser a atração principal do show da Véspera de Ano Novo em Nova York.
Vale lembrar, porém, que o show repete o feito de 2023, quando o cantor estadunidense também ficou responsável pelo espetáculo da virada do ano. Na ocasião, tocou 30 canções, segundo o site Setlist.Fm, incluindo os clássicos “New York State of Mind”, “The River of Dreams”, “Uptown Girl”, entre diversos outros.
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