Com novo álbum chegando, Robert Smith achou que The Cure iria acabar em 2018

Em novembro, The Cure lança o primeiro álbum inédito em mais de uma década.

O lançamento de um novo álbum do The Cure não estava nos planos do vocalista Robert Smith, que achou que a banda iria acabar em 2018. O pensamento em questão surgiu após a apresentação do conjunto no Hyde Park, realizado em Londres, na Inglaterra.

Surpreendentemente, a performance citada rendeu uma chuva de elogios aos donos de “Boys Don’t Cry”, sendo exaltados por seus hits contagiantes, presença de palco e potência vocal em dia de Smith. Sobretudo, foi durante este ápice que o cantor inglês pensou em acabar com tudo.

Achei que era o fim do The Cure. Não planejei, mas tive um pressentimento furtivo de que seria a última. Mas foi um dia tão bom e uma resposta tão boa, eu gostei tanto e recebemos uma enxurrada de ofertas para ser a atração principal de todos os principais festivais europeus. ‘Vocês querem tocar em Glastonbury?’. Então pensei que talvez não fosse o momento certo para parar“. A declaração ocorreu em entrevista ao Uncut.

Felizmente, a ideia não vingou e a banda aceitou a proposta de se apresentar no Worthy Farm em 2019, marcando outro ótimo espetáculo da carreira. Por lá, Robert afirmou: “foi o maior momento até agora para nós. Este foi o show que importa.

Sobre o novo álbum do The Cure

Fato é que a o grupo de rock The Cure está mais ativo do que nunca. Assim, a banda anunciou o primeiro álbum de estúdio em 16 anos de um deserto de lançamentos. Intitulado “Songs of a Lost World”, o vindouro disco chega ao mundo no dia 1º de novembro.

Até agora, dois singles já se encontram disponíveis, sendo “Alone” e “A Fragile Thing”. Entretanto, ambas as faixas não chegaram como novidades. Isso porque as canções já integravam o repertório dos shows recentes do grupo musical. Aliás, “Alone” chegou a ser apresentada aos fãs brasileiros durante a participação deles na edição de 2023 do Primavera Sound.

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