Sabrina Carpenter comenta críticas à capa de “Man’s Best Friend”: “vocês precisam viver mais”

Nesta sexta-feira (29), chegou ao mundo o sétimo álbum de Sabrina Carpenter, batizado “Man’s Best Friend“. Dois dias antes do lançamento oficial, a cantora concedeu uma entrevista ao veículo CBS Morning para falar sobre detalhes do disco inédito, incluindo polêmicas que envolveram o projeto antes mesmo de sua estreia.

Entre os destaques, estão os comentários negativos sobre a capa da coletânea, que apresenta a cantora ajoelhada e com alguns fios de cabelo sendo puxados pela silhueta de um homem. “Vocês precisam viver mais“, iniciou ela sobre o que achou da reação do público acerca da imagem.

Sabrina Carpenter shares another 'play date' preview of 'Man's Best Friend' – WARM 106.9

A popstar seguiu dizendo que foi um “choque” se deparar com as críticas, visto que todos seus amigos e familiares acharam a capa “perfeita” para o álbum. Explicando a intenção por trás da fotografia, ela explicou:

Minha interpretação é sobre estar no controle, estar na falta do controle e quando você deseja estar em controle. Como uma mulher jovem, você só está ciente de que está no controle quando sabe que não está. E eu acho que algumas dessas vezes são escolhas. Para mim, esse álbum inteiro é sobre a humanidade de permitir que você mesma cometa esses erros, sabendo quando você se coloca em situações que vão acabar mal, mas que vão te ensinar algo. Tem diferentes significados…

Finalizando o assunto, Carpenter pontuou que seus fãs sabiam exatamente o que ela queria transmitir com a arte. “Pessoas que não fazem ideia de quem eu sou me perguntam: ‘Onde estão os pais dela?’ Sendo que os meus pais amaram a foto!“, complementou.

Sabrina Carpenter comenta sobre sensualidade em músicas

Durante o bate-papo, Sabrina Carpenter ainda respondeu sobre a fama de fazer músicas sensuais e com duplo sentido. Em “Man’s Best Friend”, as canções “Tears” e “House Tour” se destacam no assunto, fazendo parte de outras músicas já lançadas com o mesmo teor, como “Bed Chem” e “Juno” de “Short n’ Sweet”.

Só acontece tão naturalmente“, iniciou ela, antes de complementar: “Quando eu comecei a ser uma pessoa mais ativa sexualmente, acho que é algo que faz parte da vida, você quer escrever sobre isso. Não sabia que era um tabu até eu começar a escrever músicas assim mais frequentemente.

Mesmo com as críticas em torno deste ponto, a jovem artista também enxerga um ponto positivo e que a deixa animada com essas composições: “Fico pensando nas garotas se arrumando em seus quartos. É isso que me deixa mais animada.”

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