O Popload Festival retornou a São Paulo após um hiato de três anos, no último dia 31 de maio. Para celebrar a ocasião, é claro que o evento contou com um line-up de peso, com grandes nomes dos cenários alternativo e do rock nacional, como Samuel Rosa e Terno Rei, e internacional, como Kim Gordon, Laufey, St. Vincent e Norah Jones.
Na sexta-feira (13), a organização do evento divulgou os principais números do evento, incluindo o público presente. Ao todo, mais de 12 mil pessoas compareceram ao Parque Ibirapuera para a festa musical, a fim de ver as 15 atrações, que se dividiram entre dois palcos: o Palco Heineken e Palco Poploading by Heineken.
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Outros dados sobre o festival ainda foram publicados, como o número de alimentos vendidos, que ultrapassou 8 mil, e até de chopes e drinks comercializados, que ao todo somaram mais de 19 mil.
Em relação às ações de sustentabilidade promovidas pelo Popload, foram cerca de 817 kg de materiais reciclados, ao passo que 26 toneladas de CO2 foram compensadas ao longo da festa musical.
Vale lembrar que a Alpha FM esteve presente no Popload Festival 2025. Confira a cobertura completa clicando aqui.
Sobre o Popload Festival
Criado em 2013, o Popload Festival tornou-se um dos principais de São Paulo. Nomes importantes da música, como The XX, Jack White, Tame Impala e Blondie, já passaram pela programação do evento ao longo dos anos.
Porém, apesar do sucesso, o festival manteve uma periodicidade irregular. Depois de 2019, o Popload deixou de acontecer por dois anos por causa da pandemia. Então, retornou em 2022, mas, novamente, não integrou mais a agenda da capital paulista.
Segundo o produtor responsável Lúcio Ribeiro, há um motivo para isso: a quantidade exacerbada de eventos na cidade. Durante entrevista ao site Scream & Yell, o profissional contou:
“O Popload Festival não aconteceu em 2023, depois em 2024 quase aconteceu, mas aí rolou aquela dificuldade, 800 festivais, disputa de line-up, de artista, de headliners, tudo embolando, embolando… A engenharia pra fazer um festival como o Popload, na T4F, que tem o festival, não é mais o esqueminha indie, o pensamento logístico é bem diferente. Dito isso, não é uma questão simples de sentar e pensar em line-up. Tem toda uma implicação administrativa pra montar um negócio que seja relevante, que seja diferente, que tenha a cara de Popload, e tenha espírito Popload.”
