As 10 melhores músicas do Stevie Wonder, segundo a Rolling Stone

Em mais de sessenta anos de carreira, Stevie Wonder redefiniu o pop e o R&B e é responsável por muitos sucessos dos anos 70. Sua trajetória iniciou cedo, aos onze anos, quando assinou com a gravadora Tamla-Motown. É difícil falar da história da música sem citar Wonder, visto que o cantor é ganhador de nada menos que vinte e cinco Grammys. Até hoje, ele é um dos artistas mais premiados da história da cerimônia.

Ainda, o artista se tornou uma influência para dezenas de outros músicos ao redor do globo. Lembra do icônico “Hee-Hee” que Michael Jackson fazia em suas canções? Stevie Wonder o fez primeiro na faixa “Maybe Your Baby” e marcou o Rei do Pop para sempre. Além disso, até Harry Styles carrega um pouco do legado do músico consigo. Isso porque a música que o inglês cantou no programa de TV “The X Factor”, onde a banda One Direction foi formada, foi “Isn’t She Lovely“, de Wonder.

Assim, a revista americana Rolling Stone elencou as cinquenta melhores músicas do cantor. Porém, a Alpha FM te mostra o top 10 desse ranking:

As dez melhores músicas de Stevie Wonder

  1. “Superstition” (1972)
  2. “Uptight (Everything’s Alright)” (1955)
  3. “Living for the City” (1973)
  4. “As” (1976)
  5. “You Are the Sunshine of My Life” (1972)
  6. “Sir Duke” (1976)
  7. “Fingertips, Part 2” (1963)
  8. “Boogie on Reggae Woman” (1974)

A “superstição” de Wonder

A faixa “Superstition” marcou uma transição de fases para o músico. Anteriormente, Stevie atendia pelo nome “Little Stevie Wonder” e já fazia sucesso com algumas de suas produções. Inclusive, seu grande hit na época era “Fingertips, Part 2”, também citada na lista da revista Rolling Stone. Porém, Wonder não era tão fã do sucesso da canção. Assim, em 1973, ele disse: “Odeio rótulos que dizem: ‘Este é Stevie Wonder e ele cantará ‘Fingertips’ pelo resto da vida'”. Para o alívio dele, com o lançamento de “Superstition”, isso acabou.

Lançada no início da década de 70, a canção foi escrita por Wonder e se tornou single do álbum “Talking Book”. Originalmente, ela seria uma demo para o guitarrista Jeff Beck, mas o músico pegou para si. Agora sem o “Little” do nome, ele entregava ao mundo uma das faixas de maior sucesso da carreira. Na época, a canção atingiu o topo da Billboard Hot 100.

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