O documentário que narra a vida e carreira de Elton John, intitulado “Never Too Late”, ganhou data de lançamento no Disney+ internacionalmente: dia 13 de dezembro deste ano. Ainda, a produção passará em cinemas selecionados dos Estados Unidos e Reino Unido a partir de 15 de novembro. Ainda não há mais detalhes a respeito do Brasil.
Aliás, o serviço de streaming também divulgou o trailer, confira:
Sobre o documentário de Elton John
Dessa maneira, o longa é dirigido por David Furnish, marido do cantor, e RJ Cutler. Este último também trabalhou à frente de outros projetos cinematográficos, incluindo “Billie Eilish: The World’s a Little Blurry”, lançado em 2021.
O documentário focará, principalmente, na turnê de despedida de John, batizada “Farewell Yellow Brick Road”. Os shows aconteceram ao longo de cinco anos, entre 2018 e 2023. Inclusive, com 328 apresentações, esta foi uma das turnês mais lucrativas da história e arrecadou S$ 900 milhões. Contudo, o mega evento perdeu o posto para “The Eras Tour”, da cantora pop Taylor Swift.
O filme-concerto destaca o último show do britânico na América do Norte no Dodger Stadium, em Los Angeles, em novembro de 2022, um local especial para John. Isso porque, em 1975, ele foi o primeiro artista de rock a tocar neste estádio desde os Beatles, que realizaram o feito uma década antes. Na época, Elton fez dois shows consecutivos esgotados.
Além disso, a produção promete mostrar não somente os destaques da carreira de mais de cinco décadas do dono de “Tiny Dancer”, como também revelar as dificuldades que o artista enfrentou nesse período.
O longa apresenta aos fãs a batalha do cantor com o vício e a vida solitária na estrada, mesmo no auge de sua trajetória. No vídeo de promoção, o cantor compartilha: “Naquela época, eu tinha uma solidão em mim. Minha alma tinha se apagado. Eu tinha me apagado”.
Atualmente, John é casado com David Furnish, um dos diretores de “Never Too Late”. Juntos, o casal tem dois filhos, Zachary e Elijah. Aliás, o cantor celebra a família e comenta que não quer ser lembrado pelo seu sucesso comercial: “Não quero que minha lápide fale sobre os milhões de discos que vendi. Quero que fale que fui um ótimo pai e ótimo marido”.
